Amanhã é o dia!!

Por estes dias, há uma frase que faz mais sentido do que nunca:

"Discordo daquilo que dizes, mas defenderei até à morte o teu direito de o dizeres."

Voltaire

"You can leave your hat on"

"Baby take off your coat
real slow
and take off your shoes
I'll take your shoes
Baby take off your dress
yes yes yes
You can leave your hat on
You can leave your hat on
You can leave your hat on

Go on over there
turn on the light
no all the lights
Come over here
stand on that chair
that's right
Raise your arms up to the air
now shake 'em

You give me a reason to live
You give me a reason to live
You give me a reason to live
You give me a reason to live
Sweet darling

You can leave your hat on
You can leave your hat on
feeling
you can leave your hat on
you can leave your hat on
you can leave your hat on
you can leave your hat on

Suspicious minds a talkin'
try'n' to tear us apart
they don't believe
in this love of mine
they don't know I love you
they don't know what love is
they don't know what love is
they don't know what love is
I know what love is
Sweet darling
You can leave your hat on
You can leave your hat on
Feeling
You can leave your hat on
You can leave your hat on"

joe cocker

Será mesmo uma questão de números?

Há um ano atrás, quando a minha vida académica dava os primeiros passos, abracei um projecto, inconsciente, da verdadeira importância que teria na minha vida estudantil e na minha formação pessoal.
Ser colaboradora num jornal, num semanário, na minha academia foi uma porta que se abriu, despoletando, ainda mais, a minha paixão pelo jornalismo.

Todos os dias quando lemos os jornais nos deparamos com erros, com falhas informativas, de igual modo, assistimos a posteriores correcções para que os principais prejudicados, os leitores, tenham acesso à informação mais rigorosa.
Pois bem, há algumas semanas o "Académico" (Jornal Oficial da Associação Académica)mostrava como a latada minhota havia "defraudado todas as expectativas", enganando-se, como foi admitido, quanto ao número de participantes. Erro esse que foi rectificado numa edição posterior.
De qualquer forma, tal acto, normal para qualquer membro da comunicação social, habitual para o mais comum dos leitores, foi insuficiente para a direcção da AAUM (Associação Académica da Universidade do Minho).
Numa carta dirigida à redacção do semanário, os membros da Associação buscam a defesa, caindo no erro de usar como pretexto "a grande mostra de espírito Académico
que foi a Latada em Guimarães".
Meus senhores (sim, falo para aqueles que se dirigem ao Académico como o "nosso jornal"...oops...o jornal da Academia) apresentem-me um caloiro que fique indiferente à primeira latada da sua vida, mesmo que isso represente horas à espera de um possível lugar no autocarro, mesmo que isso signifique gritar pelo curso que representam sob a chuva!!! É a esse espírito académico que se referem? Dever-se-á à vossa organização?

A todos aqueles, que aguentaram esta mostra de indignação até esta linha, ouso perguntar: qual foi o passo seguinte da AAUM?
Espantem-se....demitiram todos os colaboradores!

"Os maiores inimigos da liberdade não são aqueles que a oprimem, mas sim aqueles que a sujam."
(Vincenzo Giobertí)

(As vozes indignadas "ouvem-se" um pouco por toda a blogosfera, especialmente aqui )

Meio ano

Queria acordar ao teu lado, ouvir as tuas palavras antes de todas as outras, mas como nem tudo o que desejámos acontece...alterei um bocadinho este sonho...

Adorei ver o reflexo do sol, que deixo entrar pela tua janela, bater-te no rosto, de seguida beijar-te a orelha e ver-te sorrir. É eterno aquele teu sorrir, o beijo que me dás, ainda a dormir, e ouvir-te dizer que me amas...é sentir-me tua como nunca fui de ninguém.

"Love Me

Love me in the Springtime, when all is green and new,
Love me in the Summer, when the sky is oh so blue,
Love me in the Autumn, when the leaves are turning brown,
Love me in the Winter, when the snow is falling down.

Love me when I'm happy, and even when I'm sad,
Love me when I'm good, or when I'm oh so bad,
Love me when I'm pretty, or if my face is plain,
Love me when I'm feeling good, or when I'm feeling pain.

Love me always darlin', in the rain or shining sun,
Love me always darlin', after all is said and done,
Love me always darlin', until all our life is through,
Love me always darlin', for I'll be lovin' you!"

...

A vida é um palco, onde chorámos com um sorriso e nos rimos enquanto as lágrimas nos lavam o coração.
Muitas vezes me levanto e digo para mim mesma que não travarei mais os sentimentos, que não deixarei de dizer o que sinto, que partilharei nos ombros fieis todos os meus segredos...mas...desisto e espero que se apercebam que um sorriso muitas vezes esconde um coração amargurado...olhem-me nos olhos...porque nem sempre consigo pedir ajuda!
Chega!...se eu consigo saber se precisais de um abraço apertadinho ou se vos apetece percorrer ruas e ruas a cantar, se eu consigo perceber que uma conversinha fará toda a diferença...porque nunca fazem o mesmo comigo?

True


What Type of Lover Are You?

"Flying without wings"

"Everybody's looking for that something
One thing that makes it all complete
You find it in the strangest places
Places you never knew it could be

Some find it in the face of their children
Some find it in their lover's eyes
Who can deny the joy it brings
When you've found that special thing
You're flying without wings

Some find it sharing every morning
Some in their solitary lives
You'll find it in the words of others
A simple line can make you laugh or cry

You'll find it in the deepest friendship
The kind you cherish all your life
And when you know how much that means
You've found that special thing
You're flying without wings

So, impossible as they may seem
You've got to fight for every dream
Cause who's to know which one you let go
Would have made you complete

Well for Me, It's waking up beside you
To watch the sunrise on your face
To know that I can say I love you
In any given time or place

It's little things that only I know
Those are the things that make you mine
And it's like flying without wings
Cause you're my special thing
I'm flying without wings

And you're the place my life begins
and you'll be where it ends
I'm flying without wings
And that's the joy you bring
I'm flying without wings"

Quando te dou um beijo na testa e sorris com um bom dia, quando olhas para mim de soslaio, quando digo ter frio e me abraças, quando abdicas de tanta coisa para termos cinco minutos de conversa, quando te vejo lambuzares-te com chocolate, quando adormeces no meu ombro, quando sinto o teu cheirinho, quando te entreténs com as minhas mãos, quando ouvimos a chuva cair e nos damos à preguiça, quando os teus dedos dançam no meu cabelo, quando dizes bem baixinho que sou o teu amor, quando os teus olhos me contam os sentimentos escondidos nas palavras....é quando me sinto capaz de voar mesmo sem asas

"Count on me"

"Count on me through thick and thin
A friendship that will never end
When you are weak, I will be strong
Helping you to carry on
Call on me, I will be there, don't be afraid
Please believe me when I say, count on

I can see that it's hurting you, I can feel your pain
It's hard to see the sunshine, through the rain, oh
I know sometimes it seems as if, it's never gonna end
But you'll get through it
Just don't give in cause you can
You can count on me

I know sometimes it seems as if, we're standing all alone
But we'll get through it, 'cause love won't let us fall
There's a place inside all of us
Where our faith in love begins
You should reach to find the truth in love
The answers there within, oh
I know that life can make you feel
It's much harder than it really is
But we'll get through it, just don't give in "

Whitney Houston

cantinho(s)

os nossos recantos são só nossos, têm um sabor especial quando os revisitamos e mantêm acesa a alegria que ali vivemos....mesmo quando os deixamos de frequentar....

(dedico este post a todos os meus amigos...com quem partilhei sombras de árvores, escadas frias, recantos colhidos pelo sol, e as tardes sentadas no Prometeu)

"Frente a frente"

"Nada podeis contra o amor,
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz, nada podeis.

Podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis
- e é tão pouco! "

Eugénio de Andrade

...esqueceste-te de mim? de mim?....