"Fénix" retirada do báu
"Eu, prisioneiro meu
descobri no breu, uma constelação
Céus, conheci os céus
pelos olhos seus
Véu de contemplação
Deus, condenado eu fui
a forjar o amor no aço do rancor
e a transpor as leis, mesquinhas dos mortais
Vou entre a redenção
e o esplendor,
de por você viver
Sim, quis sair de mim
esquecer quem sou e respirar por ti
e assim transpor as leis
mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem Fênix (O amor)
entre cinzas, arco-íris e esplendor
por viver às juras de satisfazer o ego mortal
Coisa pequenina, centelha divina,
renasceu das cinzas, Onde foi ruína
pássaro ferido, hoje é paraíso
Luz da minha vida, pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas
Ih êe
Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão
e a dor revela a mais esplêndida emoção
O amor
Quando o frio vem
nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
a luz da escuridão
e a dor revela a mais
esplêndida emoção....
O amor...."
1 Comments:
At 12:10 da tarde, ... said…
é tão linda esta música :')
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