Olhamos o tecto e respiramos fundo. Aquele aperto não quer desaparecer.
Voltam as questões, crescem as dúvidas e chega o medo.
Questionamos tudo o que queremos, tudo o que temos e ficamos sem saber por onde seguir.
Nessas noites abraçamo-nos a tudo o que temos e choramos as angústias.