domingo, 17 de dezembro de 2006
sexta-feira, 1 de dezembro de 2006
Ir pra casa e não voltar...era tudo.
Poder chorar quando me magoam, poder gritar quando é preciso e no final de tudo saber que nos amam do mesmo jeito.
Não são as saudades que me dão vontade de voltar. São as traições constantes dos falsos amores, os usos e abusos de alguem que só te quer quando precisa.
Meu amigo és TU, que me amas no fim de uma discussão tanto como quando partilhamos alegrias. És tu que recebes e dás quando é preciso.
Doeu outra vez, e voltei a repetir para mim mesma a promessa de pensar em mim primeiro...doi por saber que as lágrimas que caem escondidas fui eu que não as evitei.
Será que aprendi desta vez?